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Arquivo da categoria: poesia
An attempt
On the streets of São Paulo Seeing the dust fading away On the beds of others On the hands of friends Causing sorrow to them The clock is moving around We can’t hear the sound Misplaced words in your mouth … Continuar lendo
Publicado em Arte e Cultura, english, Manoel Galdino, orquídeas selvagens, poesia
Marcado com feelings, poem
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Crap
Em Teresina, vento frio e pálido Tremelique, pileque, pastiche Silêncio, gritava Antônio, calado Condenado, murmurava cabisbaixa Alice A que deu o azo? shhhhhhhhh shhhhhhhhhh … … … … … Mais um minuto de silêncio Cores, cores, mil cores Quem ousa … Continuar lendo
Publicado em Arte e Cultura, Manoel Galdino, orquídeas selvagens, poesia
Marcado com crap, literatura, poema, poesia
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Capitu
Clipe com cenas da série Capitu, personagem do meu livro favorito de todos os tempos, do meu autor favorito também. Dom Casmurro, de Machado de Assis. Eis um livro que não me canso de reler.
Publicado em literatura, Manoel Galdino, orquídeas selvagens, poesia
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O Caminho Não Escolhido
Um amigo, André, foi quem me apresentou ao poema clássico do Robert Frost, The Road Not Taken. É uma poema que está inclusive no filme Sociedade dos Poetas Mortos. Eu particularmente sempre procurei tê-lo em mente em minhas decisões importantes. … Continuar lendo
Publicado em Arte e Cultura, Manoel Galdino, orquídeas selvagens, poesia
Marcado com Frost, poema, poesia, Robert Frost, The Road not Taken, tradução
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Direito de Amar
Acabei de assistir ao filme Direito de Amar (A single Man), do diretor Tom Ford, com Collin Firth no papel principal. O filme é belíssimo, com certeza o melhor filme que vi no ano (o filme é de 2009). (Spoiler … Continuar lendo
Publicado em Arte e Cultura, Manoel Galdino, poesia
Marcado com cinema, Collin Firth, Direito de Amar, Single Man
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Fraseologia
Lá no face eu prometi que ia parar de compartilhar frases, o que é em geral algo bem idiota de se fazer, mas é também a necessidade que temos de compartilhar nossos sentimentos, por mais idiotas que sejam – e … Continuar lendo
Publicado em Manoel Galdino, orquídeas selvagens, poesia
Marcado com Elizabeth Bishop, fraseologia, frases, poema
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Suspicious Minds e Paulo Leminski
Quando pedi uma sugestão de uma música do Elvis, uma amiga que está de partida para Curitiba me sugeriu Suspicious Minds. Nesse domingo frio em São Paulo, parece-meu adequado. E Paulo Leminski também: Um dia vai ser Pelos caminhos que … Continuar lendo
Publicado em Arte e Cultura, orquídeas selvagens, poesia
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Belíssimo texto sobre Riquelme
No Facebook eu registrei: “Chupa Riquelme”. Mas o texto abaixo me redime. Elegantíssimo e belíssimo. Fiquei emocionado lendo o texto. Quando eu leio textos assim, quero que todas aquelas pessoas que eu gosto leiam o texto. Eu sei que nem … Continuar lendo
Publicado em literatura, orquídeas selvagens, poesia
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Red Plenty
Terminei de ler o livro Red Plenty, que tinha comentado rapidamente aqui. Eu gostei bastante to livro, embora o tema do livro naturalmente se adeque aos meus gostos (um livro sobre a União Soviética e a tentativa de economistas matemáticos … Continuar lendo
Publicado em literatura, orquídeas selvagens, poesia, Política e Economia
Marcado com literatura, livro, Red Plenty, União Soviética, URSS
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